Conservação in vitro
Monitoração dos acessos das coleção in vitro
A monitoração consiste na avaliação, de diferentes aspectos pré-determinados, realizada em cada acesso da espécie. Esses aspectos são:
N° de tubos totais;
N° de tubos contaminados por fungo;
N° de tubos contaminados por bactérias;
N° de tubos com planta morta mas crescida;
N° de tubos com planta morta e não crescida;
N° de tubos com planta viva mas sem crescimento;
N° de tubos com planta com tamanho abaixo da metade do tubo;
N° de tubos com planta com tamanho acima da metade do tubo, mas que ainda não atingiu o topo;
N° de tubos com planta com tamanho maior que tubo, por já atingir o topo;
N° de tubos com planta que apresenta brotação;
N° de tubos com planta que apresenta alguma gema viva, mas todas as folhas estão mortas/amarelas;
N° de tubos com planta que apresenta gemas laterais vivas, mas ápice morto;
N° de tubos com raiz ausente;
N° de tubos viáveis para próxima repicagem (planta apresenta alguma gema viva e nenhuma contaminação);
N° de tubos contaminados, mas que podem ser viáveis caso necessário;
N° de tubos descartados;
N° de tubos com planta que apresenta tubérculo (usado apenas na coleção de batata).
Levando em consideração esses aspectos é definido a última coluna: Acesso necessita de repicagem: sim(1) e não(0). Nesse momento também classifica a urgência em que deve ocorrer essa repicagem. Essa classificação é feita através da localização; os materiais com condição muito crítica são colocados em grades identificadas com legenda URGn° e repicados imediatamente; os materiais que já precisa de repicagem, mas não apresenta condição crítica, são colocados em grades identificadas com legenda Rn° e repicados após os urgentes; caso exista materiais que não serão repicados são colocados em grades identificadas com legenda Nn°. No fim da repicagem renumeramos todas as grades na ordem em que foi repicadas.