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(Procedência do acesso)
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A '''Procedência do acesso''', ou item de coleção, refere-se ao país e/ou instituição de onde proveio o acesso “doado” que ora está sendo incorporado à [[Coleção|coleção]]. Para cadastro do acesso de microrganismo no [[Sistema AleloMicro]], caso o acesso tenha sido coletado e isolado pelo próprio curador, o usuário deverá previamente fazer o cadastro da [[Linhagem|linhagem]] e na incorporação do item na sua [[Coleção|coleção]], o campo “procedência do acesso” não deve ser preenchido. Às vezes, o item a ser incorporado à coleção não foi obtido por seru Curador por meio de coleta, mas sim por doação de material por outra instituição. <ref>Manual de gestão da coleção de bactérias de invertebrados: Instrução Técnica de Uso de Sistema AleloMicro para Coleções Microbianas. Núcleo de Gestão da Qualidade (NGQ), Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Brasília-DF; 2015.</ref>
 
A '''Procedência do acesso''', ou item de coleção, refere-se ao país e/ou instituição de onde proveio o acesso “doado” que ora está sendo incorporado à [[Coleção|coleção]]. Para cadastro do acesso de microrganismo no [[Sistema AleloMicro]], caso o acesso tenha sido coletado e isolado pelo próprio curador, o usuário deverá previamente fazer o cadastro da [[Linhagem|linhagem]] e na incorporação do item na sua [[Coleção|coleção]], o campo “procedência do acesso” não deve ser preenchido. Às vezes, o item a ser incorporado à coleção não foi obtido por seru Curador por meio de coleta, mas sim por doação de material por outra instituição. <ref>Manual de gestão da coleção de bactérias de invertebrados: Instrução Técnica de Uso de Sistema AleloMicro para Coleções Microbianas. Núcleo de Gestão da Qualidade (NGQ), Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Brasília-DF; 2015.</ref>
  
Em alguns casos, antes de efetivamente incorporar um Acesso à Subcoleção, o curador ou responsável precisa manipulá-lo em laboratório ou executar outras providências com material que não foi ainda incorporado. Neste caso, o curador pode criar um código temporário para registrar os eventos antes da incorporação. Em seguida, quando o curador for incorporar o material à coleção irá fazê-lo gerando um número de Acesso. Para manter a rastreabilidade do que foi feito com o material, se desejado é possível registrar no sistema o código temporário que foi utilizado antes da incorporação. Denomina-se este código temporário de “Meu código de Acesso”. Esse campo é opcional, dependendo da necessidade específica de cada Subcoleção, e não precisa ser obrigatoriamente preenchido.
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Em alguns casos, antes de efetivamente incorporar um [[Acesso|acesso]] à [[Subcoleção]], o curador ou responsável precisa manipulá-lo em laboratório ou executar outras providências com o material ainda não incorporado. Neste caso, o Curador pode criar um código temporário para registrar os eventos antes da incorporação do material. Em seguida, quando o Curador for incorporar o material à [[Coleção|coleção]] irá fazê-lo gerando um número de [[Acesso|acesso]]. Para manter a rastreabilidade do que foi feito com o material, se desejado, é possível registrar no sistema o código temporário que foi utilizado antes da incorporação. Denomina-se este código temporário de “Meu código de acesso”. Esse campo é opcional, dependendo da necessidade específica de cada [[Subcoleção]], e não precisa ser obrigatoriamente preenchido.<ref>SOUZA, D. A.; LOPES, R. B.; CARNEIRO, M.; Uso do AleloMicro para coleções microbianas. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2013. 13 p. (Núcleo de Gestão da Qualidade. Instrução Técnica 038.11.00.11.001)</ref>
  
 
==Referências==
 
==Referências==

Edição das 17h29min de 25 de julho de 2019

Indica a instituição e ou o país de onde procede o(s) acesso(s) por meio de um processo de intercâmbio.[1]

Sistema AleloMicro

Procedência do acesso

A Procedência do acesso, ou item de coleção, refere-se ao país e/ou instituição de onde proveio o acesso “doado” que ora está sendo incorporado à coleção. Para cadastro do acesso de microrganismo no Sistema AleloMicro, caso o acesso tenha sido coletado e isolado pelo próprio curador, o usuário deverá previamente fazer o cadastro da linhagem e na incorporação do item na sua coleção, o campo “procedência do acesso” não deve ser preenchido. Às vezes, o item a ser incorporado à coleção não foi obtido por seru Curador por meio de coleta, mas sim por doação de material por outra instituição. [2]

Meu código de acesso

Em alguns casos, antes de efetivamente incorporar um acesso à Subcoleção, o curador ou responsável precisa manipulá-lo em laboratório ou executar outras providências com o material ainda não incorporado. Neste caso, o Curador pode criar um código temporário para registrar os eventos antes da incorporação do material. Em seguida, quando o Curador for incorporar o material à coleção irá fazê-lo gerando um número de acesso. Para manter a rastreabilidade do que foi feito com o material, se desejado, é possível registrar no sistema o código temporário que foi utilizado antes da incorporação. Denomina-se este código temporário de “Meu código de acesso”. Esse campo é opcional, dependendo da necessidade específica de cada Subcoleção, e não precisa ser obrigatoriamente preenchido.[3]

Referências

  1. Glossário de Recursos Genéticos. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília-DF. 2011.
  2. Manual de gestão da coleção de bactérias de invertebrados: Instrução Técnica de Uso de Sistema AleloMicro para Coleções Microbianas. Núcleo de Gestão da Qualidade (NGQ), Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Brasília-DF; 2015.
  3. SOUZA, D. A.; LOPES, R. B.; CARNEIRO, M.; Uso do AleloMicro para coleções microbianas. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2013. 13 p. (Núcleo de Gestão da Qualidade. Instrução Técnica 038.11.00.11.001)