Mudanças entre as edições de "Conservação in situ: descritores de parentes silvestres"

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O Secretariado do Tratado Internacional agradece todas as sugestões feitas. para melhorar esta primeira versão (v.1) dos descritores para conservação in situ dos CWRs e pode ser enviado ao Secretariado do Tratado Internacional por correio eletrônico (pgrfa-Treaty@fao.org).
 
O Secretariado do Tratado Internacional agradece todas as sugestões feitas. para melhorar esta primeira versão (v.1) dos descritores para conservação in situ dos CWRs e pode ser enviado ao Secretariado do Tratado Internacional por correio eletrônico (pgrfa-Treaty@fao.org).
  
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==Referências==
 
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Edição das 09h48min de 10 de setembro de 2021

Esta lista de descritores de passaporte de ''Preserved Crop Wild Relatives in situ'' (CWRI v.1)[1] foi elaborado tomando como ponto de partida a publicação Core Descritores para a conservação in situ de CWR v.11, Publicado por Bioversity International em 2013. Também se baseia em experiências recentes realizadas pela Secretaria do Tratado Internacional sobre Recursos Genéticos Vegetais para Alimentos e Agricultura (ITPGRFA) da FAO no contexto do desenvolvimento de seu Sistema Global de Informações (GLIS, em inglês), bem como contribuições de projetos internacionais como o projeto ‘Orgulho do fazendeiro’.

Os descritores de passaporte CWRI aqui propostos constituem a lista inicial mínima, de partida, para troca de dados CWR no local. Eles são o resultado de consultas realizadas com o contribuição de Pontos Focais Nacionais do Tratado, parceiros e especialistas internacionais e internacionais selecionados, conforme descrito na seção "Colaboradores". No início de 2020, uma pesquisa global foi realizada e as contribuições de mais de 107 especialistas; 87 foram analisadas e levadas em consideração instituições de 48 países. Também somos gratos a todos os cientistas que fizeram parte do Grupo Consultivo Central (12 membros) por seu valioso apoio em definir a direção da pesquisa e desempenhar um papel proeminente no validação dos resultados.

A lista pretende ser uma ferramenta de troca de dados fácil de usar para disponibilizar os dados em todo o mundo. Sua ampla adoção e uso pode facilitar e agilizar a coleta de dados necessária para documentar o CWR no local em um coerente. Para cada descritor, esta ferramenta fornece uma breve explicação do conteúdo, seu esquema de codificação e um nome de campo sugerido. Porém, o manejo de material vegetal no campo não é abordado neste documento. os descritores obrigatórios sugeridos são destacados e organizados.

A lista de descritores padrão para documentação CWR no local, desenvolvido e validado mundialmente por meio deste projeto, é um documento em evolução. A modificação futura ou adição de novos descritores não deve ser excluída quando mais dados e informações estiverem disponíveis. Esses descritores CWRI são projetados para facilitar a compilação e compartilhamento de dados do passaporte CWR no local. Eles também são projetados para contribuir para o desenvolvimento do Sistema de Informação Global. (GLIS) e apoiar a conservação e uso de CWRs em todo o mundo. O que mais, Esses descritores devem ser compatíveis com os 'Identificadores Digitais de Food Crop Objects - Descritores e Diretrizes do Sistema Alimentar Global informações »(Alercia et al. 2018). O Secretariado do Tratado Internacional agradece todas as sugestões feitas. para melhorar esta primeira versão (v.1) dos descritores para conservação in situ dos CWRs e pode ser enviado ao Secretariado do Tratado Internacional por correio eletrônico (pgrfa-Treaty@fao.org).

Descritores obrigatórios

Gênero

Espécies

País de ocorrência

Data de observação

Identificador de população

Nome do instituto, pessoa jurídica ou pessoa física

Gênero (GENUS)

O gênero do táxon.

Espécie (ESPECIES)

Epíteto de espécie do nome científico. Se você não souber, registrar "sp".

Autor da espécie (SPAUTHOR)

Indicar o autor do nome científico. O uso de Catálogo da Vida é recomendado.

Subtaxon (SUBTAXA)

O subtaxon é usado para preservar qualquer outro epíteto infra-específico. É permitido as seguintes abreviações:

  • 'subespécie' (para subespécies);
  • 'Var.' (Para variedade botânica);
  • 'F.' (para forma).

O uso de ‘Catálogo da Vida’ é recomendado.

Autor do subtaxon (SUBTAUTH)

Indique o autor do nome do subtaxon no nível taxonômico mais preciso.

País de ocorrência (ORIGEM)

País onde a população de parentes selvagens da colheita foi observada ou inserido o inventário. Utilizar o Código ISO 3166-1 de três letras correspondente ao país onde está localizou o site.

Localização do local de ocorrência (OCCURSITE)

Informações sobre a localização dentro do país, indicando o local onde o população, foi feito um inventário ou coletada a amostra populacional, preferencialmente em inglês. Você pode incluir o endereço e a distância em quilômetros da cidade, vila, ou o ponto de referência cartográfico mais próximo (por exemplo, 7 km ao sul de Curitiba no Estado do Paraná).

  1. Nome do site ou lugar conhecido mais próximo; Localização do local ou local conhecido mais próximo do local (vila, vila, cidade ou ponto de referência). O nome usado também pode ser criado para indicar um local que não possui um nome próprio (por exemplo, o cruzamento de duas estradas de referência).
  2. Distância até o local [km]; Distância em km do local de referência conhecido mais próximo ao local.
    1. Tipo de distância: distância da estrada; Distância em linha reta
  3. Endereço do site de referência mais próximo: Direção do local de referência mais próximo, em graus em relação ao norte.

Referências

  1. Alercia, A., López, F., Marsella, M., y Cerutti, A.L. 2021. Descriptores de parientes silvestres de cultivos conservados in situ (CWRI v.1). Roma, FAO en nombre del Tratado Internacional sobre los Recursos Fitogenéticos para la Alimentación y la Agricultura. https://doi.org/10.4060/cb3256es