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#a produção de [[Semente|sementes]] de [[Acesso|acessos]] com baixo potencial germinativo (PG) armazenados na [[Colbase]], realizada pelos [[BAG]]s.<BR>
 
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#Reprodução de um [[acesso]] para manutenção de sua integridade genética. Na [[coleção base]] e [[coleção ativa]] é feita no campo quando as sementes armazenadas perdem a [[viabilidade]] para cerca de 80% do poder germinativo inicial. Na conservação “[[in vitro]]”, refere-se à transferência para [[casa de vegetação]] e/ou campo das plântulas compotentes do acesso com a finalidade de permitir o revigoramento das mesmas. O intervalo de tempo entre uma regeneração e outra deve ser determinado experimentalmente para cada espécie. A época adequada para realizar a primeira regeneração deve ser definida considerando- se o tempo transcorrido desde o início da conservação “in vitro” , o número de subculturas sofridas pelo acesso e o aspecto das plântulas observado nas monitorações da coleção. Na criopreservação, refere-se à obtenção de plantas a partir de meristemas, ápices caulinares, embriões e células armazenadas. Em cultura de tecidos, refere-se à formação de brotações ou embriões somáticos a partir do explante cultivado, possibilitando a obtenção de plantas inteiras.<ref>Glossário de Recursos Genéticos. [[Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia]]. Disponível em: < http://www.cenargen.embrapa.br/recgen/glossario/glossario.html>. Acesso em: fevereiro de 2011.</ref>
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#Reprodução de um [[acesso]] para manutenção de sua integridade genética. Na [[coleção base]] e [[coleção ativa]] é feita no campo quando as sementes armazenadas perdem a [[viabilidade]] para cerca de 80% do poder germinativo inicial. Na conservação “[[in vitro]]”, refere-se à transferência para [[casa de vegetação]] e/ou campo das plântulas compotentes do acesso com a finalidade de permitir o revigoramento das mesmas. O intervalo de tempo entre uma regeneração e outra deve ser determinado experimentalmente para cada espécie. A época adequada para realizar a primeira regeneração deve ser definida considerando- se o tempo transcorrido desde o início da conservação “in vitro” , o número de subculturas sofridas pelo acesso e o aspecto das plântulas observado nas monitorações da coleção. Na criopreservação, refere-se à obtenção de plantas a partir de meristemas, ápices caulinares, embriões e células armazenadas. Em cultura de tecidos, refere-se à formação de brotações ou embriões somáticos a partir do explante cultivado, possibilitando a obtenção de plantas inteiras.<ref>VALOIS, A. C. C., SALOMÃO, A. N. S., ALLEM, A. C. (Organizadores); [https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/173032/glossario-de-recursos-geneticos-vegetais Glossário de recursos genéticos]; Embrapa-SPI; Brasília-DF. 1996. (Série Documentos Embrapa; 22)</ref>
  
==Referência e ligações externas ==
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==Referências==
  
  

Edição atual tal como às 14h15min de 14 de agosto de 2019

  1. a produção de sementes de acessos com baixo potencial germinativo (PG) armazenados na Colbase, realizada pelos BAGs.
  2. Reprodução de um acesso para manutenção de sua integridade genética. Na coleção base e coleção ativa é feita no campo quando as sementes armazenadas perdem a viabilidade para cerca de 80% do poder germinativo inicial. Na conservação “in vitro”, refere-se à transferência para casa de vegetação e/ou campo das plântulas compotentes do acesso com a finalidade de permitir o revigoramento das mesmas. O intervalo de tempo entre uma regeneração e outra deve ser determinado experimentalmente para cada espécie. A época adequada para realizar a primeira regeneração deve ser definida considerando- se o tempo transcorrido desde o início da conservação “in vitro” , o número de subculturas sofridas pelo acesso e o aspecto das plântulas observado nas monitorações da coleção. Na criopreservação, refere-se à obtenção de plantas a partir de meristemas, ápices caulinares, embriões e células armazenadas. Em cultura de tecidos, refere-se à formação de brotações ou embriões somáticos a partir do explante cultivado, possibilitando a obtenção de plantas inteiras.[1]

Referências

  1. VALOIS, A. C. C., SALOMÃO, A. N. S., ALLEM, A. C. (Organizadores); Glossário de recursos genéticos; Embrapa-SPI; Brasília-DF. 1996. (Série Documentos Embrapa; 22)