Mudanças entre as edições de "BAG Milho"
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No BAG milho é mantem variedades crioulas obtidas por coletas ou doações. Os acessos são agrupados em compostos raciais formados por coleta nacional, acessos melhorados, acessos introduzidos e parentes silvestres. | No BAG milho é mantem variedades crioulas obtidas por coletas ou doações. Os acessos são agrupados em compostos raciais formados por coleta nacional, acessos melhorados, acessos introduzidos e parentes silvestres. | ||
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Edição das 16h38min de 2 de dezembro de 2016
No Brasil, o trabalho pioneiro de manutenção do germoplasma de milho foi realizado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em 1952, onde se efetuaram estudos das raças existentes no Brasil, e coletas de variedades crioulas e indígenas. Essas coletas englobaram mais de 3 mil amostras, as quais foram armazenadas no Banco de Germoplasma do Departamento de Genética da própria Esalq, cultivadas e avaliadas quanto a algumas de suas características morfológicas e agronômicas.
A partir do final da década de 1970, o Banco Ativo de Germoplasma de Milho (BAG Milho) vem sendo mantido pela Embrapa (PATERNIANI et al., 2000). A coleção é classificada em coleção-base e em coleção ativa, ambas mantidas pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e pela Embrapa Milho e Sorgo, respectivamente. No caso do BAG Milho, as coleções-base e ativa mantêm os mesmos acessos, salvo casos de introduções recentes.
No BAG milho é mantem variedades crioulas obtidas por coletas ou doações. Os acessos são agrupados em compostos raciais formados por coleta nacional, acessos melhorados, acessos introduzidos e parentes silvestres.