Mudanças entre as edições de "DOI-FAO"

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O padrão de Identificadores Digitais de Objetos (da sigla em inglês, ''DOI - Digital Object Identifiers'') adotados pelos países participantes do tratado internacional tem por objetivo permitir aos usuários identificar e documentar o germoplasma vegetal de maneira exclusiva e permanente, além de simplificar a interoperabilidade de dados entre os diferentes sistemas que fazem o intercâmbio de informações. Atualmente, milhões de acessos de espécies vegetais são conservados em coleções e bancos de germoplasma; muitos deles são duplicados com valiosas informações perdidas quando o material é transferido de um titular para outro. Além disso, diferentes comunidades de usuários, como produtores de plantas, Curadores de dados, Pesquisadores e extensionistas, geralmente seguem métodos diferentes para identificar os materiais de sua coleção, além de usar diversos modos para documentar e organizar o acervo, de acordo com suas necessidades e recursos. A falta de padronização impediu a toda essa comunidade que atua com recursos genéticos de trocar dados do PGRFA, em todo o mundo, durante anos, colocando a questão do identificador único como um dos principais desafios para a efetiva conservação e uso sustentável do PGRFA.
 
O padrão de Identificadores Digitais de Objetos (da sigla em inglês, ''DOI - Digital Object Identifiers'') adotados pelos países participantes do tratado internacional tem por objetivo permitir aos usuários identificar e documentar o germoplasma vegetal de maneira exclusiva e permanente, além de simplificar a interoperabilidade de dados entre os diferentes sistemas que fazem o intercâmbio de informações. Atualmente, milhões de acessos de espécies vegetais são conservados em coleções e bancos de germoplasma; muitos deles são duplicados com valiosas informações perdidas quando o material é transferido de um titular para outro. Além disso, diferentes comunidades de usuários, como produtores de plantas, Curadores de dados, Pesquisadores e extensionistas, geralmente seguem métodos diferentes para identificar os materiais de sua coleção, além de usar diversos modos para documentar e organizar o acervo, de acordo com suas necessidades e recursos. A falta de padronização impediu a toda essa comunidade que atua com recursos genéticos de trocar dados do PGRFA, em todo o mundo, durante anos, colocando a questão do identificador único como um dos principais desafios para a efetiva conservação e uso sustentável do PGRFA.
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O módulo de registro do [[DOI]] foi lançado no Portal [[GLIS]] em outubro de 2017 em Kigali, Ruanda, em uma das Sessões do [[PGRFA]]. Até o fim do ano de 2017, mais de meio milhão de materiais haviam sido registrados no sistema e seus passaportes disponibilizados mundialmente em padrão de formato único.
  
 
Diretrizes para o uso ideal de identificadores digitais de objeto (da sigla em inglês (''Digital Object Identifiers - DOI'') como identificadores exclusivos e permanentes de Recursos Genéticos Vegetais para Alimentação e Agricultura.
 
Diretrizes para o uso ideal de identificadores digitais de objeto (da sigla em inglês (''Digital Object Identifiers - DOI'') como identificadores exclusivos e permanentes de Recursos Genéticos Vegetais para Alimentação e Agricultura.

Edição das 23h11min de 5 de agosto de 2020

Digital Object Identifiers [1].

O padrão de Identificadores Digitais de Objetos (da sigla em inglês, DOI - Digital Object Identifiers) adotados pelos países participantes do tratado internacional tem por objetivo permitir aos usuários identificar e documentar o germoplasma vegetal de maneira exclusiva e permanente, além de simplificar a interoperabilidade de dados entre os diferentes sistemas que fazem o intercâmbio de informações. Atualmente, milhões de acessos de espécies vegetais são conservados em coleções e bancos de germoplasma; muitos deles são duplicados com valiosas informações perdidas quando o material é transferido de um titular para outro. Além disso, diferentes comunidades de usuários, como produtores de plantas, Curadores de dados, Pesquisadores e extensionistas, geralmente seguem métodos diferentes para identificar os materiais de sua coleção, além de usar diversos modos para documentar e organizar o acervo, de acordo com suas necessidades e recursos. A falta de padronização impediu a toda essa comunidade que atua com recursos genéticos de trocar dados do PGRFA, em todo o mundo, durante anos, colocando a questão do identificador único como um dos principais desafios para a efetiva conservação e uso sustentável do PGRFA.

O módulo de registro do DOI foi lançado no Portal GLIS em outubro de 2017 em Kigali, Ruanda, em uma das Sessões do PGRFA. Até o fim do ano de 2017, mais de meio milhão de materiais haviam sido registrados no sistema e seus passaportes disponibilizados mundialmente em padrão de formato único.

Diretrizes para o uso ideal de identificadores digitais de objeto (da sigla em inglês (Digital Object Identifiers - DOI) como identificadores exclusivos e permanentes de Recursos Genéticos Vegetais para Alimentação e Agricultura.

1. Introdução Essas diretrizes são baseadas em um amplo processo consultivo e descrever os principais recursos e benefícios dos identificadores de objetos digitais (DOIs) associados aos Recursos Genéticos Vegetais para Alimentação e Agricultura (PGRFA) e um conjunto de princípios básicos para os usuários determinarem quando atribuí-los. Este documento, juntamente com os dados necessários para a atribuição de DOIs no GLIS servem como guias de referência para o uso eficaz de DOIs.

Referências

  1. Alercia, A., López, F.M., Sackville Hamilton, N.R. and Marsella, M., 2018. Digital Object Identifiers for food crops - Descriptors and guidelines of the Global Information System. Rome, FAO.