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(Mapa Temático - Solos do Brasil)
(Mapa de Clima do Brasil - 1:5000)
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Mostra os seis biomas brasileiros em cores diferenciadas tendo como fundo os tipos de vegetação que integram cada bioma. <ref>Mapa Temático - Biomas do Brasil; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <[https://dados.gov.br/dados/conjuntos-dados/cren_biomas_5000 Portal Brasileiro de dados abertos]>; Acessado em 01/03/2024;</ref>
 
Mostra os seis biomas brasileiros em cores diferenciadas tendo como fundo os tipos de vegetação que integram cada bioma. <ref>Mapa Temático - Biomas do Brasil; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <[https://dados.gov.br/dados/conjuntos-dados/cren_biomas_5000 Portal Brasileiro de dados abertos]>; Acessado em 01/03/2024;</ref>
  
===Mapa de Clima do Brasil - 1:5000===
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===Mapa de Clima do Brasil (Escala 1:5000)===
  
 
A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Super úmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade. O texto de referência da publicação é NIMER, Edmond. Um modelo metodológico da classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia - IBGE, Rio de Janeiro, no. 4, ano 41, p. 59-89, out/dez.1979. Para obter o texto, acessar o sítio do [http://biblioteca.ibge.gov.br IBGE] na internet, e observear o link: ''Publicações'' > ''acervo (consultar)'' > ''Revista Brasileira de Geografia''. <ref>Clima do Brasil - 1:5000; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <[https://dados.gov.br/dados/conjuntos-dados/cren_climadobrasil_5000 Portal Brasileiro de dados abertos]>; Acessado em 01/03/2024;</ref>
 
A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Super úmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade. O texto de referência da publicação é NIMER, Edmond. Um modelo metodológico da classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia - IBGE, Rio de Janeiro, no. 4, ano 41, p. 59-89, out/dez.1979. Para obter o texto, acessar o sítio do [http://biblioteca.ibge.gov.br IBGE] na internet, e observear o link: ''Publicações'' > ''acervo (consultar)'' > ''Revista Brasileira de Geografia''. <ref>Clima do Brasil - 1:5000; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <[https://dados.gov.br/dados/conjuntos-dados/cren_climadobrasil_5000 Portal Brasileiro de dados abertos]>; Acessado em 01/03/2024;</ref>

Edição das 15h32min de 14 de junho de 2024

Mapas de apoio

Mapa Biomas Brasileiros

Mostra os seis biomas brasileiros em cores diferenciadas tendo como fundo os tipos de vegetação que integram cada bioma. [1]

Mapa de Clima do Brasil (Escala 1:5000)

A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Super úmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade. O texto de referência da publicação é NIMER, Edmond. Um modelo metodológico da classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia - IBGE, Rio de Janeiro, no. 4, ano 41, p. 59-89, out/dez.1979. Para obter o texto, acessar o sítio do IBGE na internet, e observear o link: Publicações > acervo (consultar) > Revista Brasileira de Geografia. [2]

Mapa Temático de Solos do Brasil

O mapa identifica e cartografa os diferentes tipos de solos do Brasil. Utiliza pela primeira vez a nomenclatura e as especificações recomendadas pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos - SBCS da Embrapa (1999). Este produto faz parte da série Mapa Mural Temático. [3]

Mapa de Unidades de Conservação Federais

As Poligonais das Unidades de Conservação Federais foram construídas desde a escala de 1:10.000 até 1:250.000. A origem dos polígonos que compõem este mosaico de polígonos é diversa. Alguns são provenientes do IBDF e IBAMA, outros foram produzidos ou verificados na Coordenação de Consolidação de Limites - CCOL/CGTER/DISAT/ICMBio, os quais são mais recentes. A atualização do limite das UCs ocorre quando há demanda de refinamento dos limites ou via decreto de lei que altera limite de UC. Para cada UC a fonte de dados oficial utilizada como referência é o Decreto de Criação. [4] [5]

Mapa Terras Indígenas

Produzido na escala 1:250.000, a classe Terra Indígena faz parte da categoria Limites da Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250) sendo um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nacional nesta escala. O mapeamento foi atualizado e complementado em regiões de vazio cartográfico e naquelas previamente definidas pela defasagem de informações. A BC250 encontra-se estruturada conforme a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), correspondente aos elementos geográficos que representam o território nacional nessa escala. O Mapa Terras Indígenas possui atributos geométricos e semânticos associados a banco de dados permitindo consultas espaciais e semânticas.

https://dados.gov.br/dados/conjuntos-dados/ccar_bc250_terra_indigena_a

- 2017 BC250 Terra Indígena (Polígono)

Mesorregiões e Microrregiões

-> Projeto de código aberto https://github.com/fititnt/dados-referenciais-abertos/tree/main

Municípios

https://github.com/tbrugz/geodata-br/tree/master/geojson

Referências

  1. Mapa Temático - Biomas do Brasil; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <Portal Brasileiro de dados abertos>; Acessado em 01/03/2024;
  2. Clima do Brasil - 1:5000; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <Portal Brasileiro de dados abertos>; Acessado em 01/03/2024;
  3. Mapa Temático - Solos do Brasil; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <Portal Brasileiro de dados abertos>; Acessado em 01/03/2024;
  4. Limites oficiais de Unidades de Conservação Federais; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <Portal Brasileiro de dados abertos>; Acessado em 01/03/2024;
  5. Limites de Unidades de Conservação Federais - ICMBio; Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE); Brasília-DF; 2018; Fonte: <INDE>; Acessado em 01/03/2024;